5 Dicas para a acolhida na missa
10.12.2019 | 2 minutos de leitura
Evangelização


Acolher é cuidar. São inúmeras as passagens bíblicas que mostram a importância da acolhida.
São Paulo, na Carta aos Romanos (15,7), recomenda: “acolhei-vos uns aos outros, como Cristo vos acolheu para a glória do Pai”. É uma ação que ajuda as pessoas a se sentirem mais importantes, a se verem como filhos e filhas de Deus, que são amados e queridos por outros irmãos. A pessoa, quando chega à comunidade e é bem acolhida, tem vontade de permanecer de fato.
A acolhida fraterna dos que procuram as nossas paróquias, capelas, comunidades e centros comunitários faz a diferença na evangelização. Na fé, somos todos filhos e filhas do mesmo Pai. Deus acolhe a todos, não rejeita ninguém. Também nós devemos ter essa disposição. Portanto, o encontro de todos nas celebrações deve ser regido pelo acolhimento. Preparamos cinco dicas simples para ajudar a todos nessa missão!
1- Receber os fiéis e ajudá-los no estacionamento: parece desnecessário, mas organizar o estacionamento e orientar os motoristas é uma forma de acolhida. Portanto, ser receptivo e solícito neste momento fará com o que o outro se sinta cuidado.
2- Acolhida humana, simples e fraterna na porta igreja: um sorriso no rosto, um forte aperto de mão e o tom alegre nas saudações “bom dia”, “boa tarde”, “boa noite”, “seja bem-vindo(a)”, “Deus te abençoe”. É como receber uma pessoa na sua própria casa: se você a receber bem, ela voltará.
3- Ajudar as pessoas a se acomodarem: a igreja está quase lotada e as pessoas continuam a chegar. Ficar atento aos bancos ainda vagos e conduzir ou orientar as pessoas para seguirem até o local.
4- Saudação inicial: tem sabor bíblico, precisa de inspiração. Trata-se de um grande abraço, em que se deseja envolver toda a assembleia numa saudação de paz. Portanto, tente olhar para a assembleia durante a leitura, evite ler de forma mecânica e rápida, dê entonação mais forte em determinadas palavras da acolhida.
5- Evite a frase “vamos acolher o presidente da celebração”: a Liturgia não é uma ação individual, somos todos celebrantes. É a Igreja, povo sacerdotal, que celebra, portanto, expressões como “vamos receber o celebrante ou a equipe de liturgia, etc.) devem ser evitadas. Onde for realmente necessário, apenas convide: “irmãos(ãs) entoemos o canto de entrada”, ou outras palavras.
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